sexta-feira, 9 de abril de 2010

Valores…

Até hoje, eu só escrevi sobre as angústias do mundo corporativo. Mas acho que está na hora de falar um pouquinho do que me motiva a trabalhar em uma empresa que, assim com em qualquer outra, há problemas e coisas boas.

Em meados do ano passado, algumas pessoas receberam um formulário para preencher, cujo objetivo era participar de uma avaliação de desempenho x potencial. Isso serviria para pré-selecionar alguns profissionais da nossa empresa a participar de um programa de Potenciais Sucessores. Numa das fases do processo, uma consultora de talentos humanos me perguntou, a certa altura da entrevista, o que me motivava a trabalhar ali. Eu tinha a resposta na ponta da lingua, apesar de não ter premeditado a questão.

Eu comecei a trabalhar na empresa atual há 13 anos, completados em primeiro de abril de 2010. Já no primeiro ano, como analista de negócios senior, fui convocado a fazer uma viagem ao exterior. Bons tempos aqueles em que viajava para fora do país a cada 6 meses. A maioria dessas viagens eram para eventos de inovação na área de telecomunicações. Havia um forum, organizado pela Ericsson para as operadoras de telefonia, suas clientes, discutirem assuntos de interesse comum, que era realizado a cada semestre em um país diferente. E uma coisa me chamava a atenção nesses eventos: o único acionista de empresa que participava desse encontro era o meu patrão. As viagens eram cansativas para mim, que estava com pouco mais de 30 anos de idade, quanto mais para uma pessoa com mais de 60, como ele. Algumas vezes, fomos no jato da empresa, um learJet de 8 lugares, muito desconfortável para viagens com mais de 6 horas de duração. Mas ele ia. E com que garra, com que determinação, com que paixão. Aquilo me deixava orgulhoso, pois via nele o interesse, o amor, a dedicação ao legado do pai, que fundara a empresa há mais de 56 anos. Não havia necessidade da presença do acionista majoritário, pois os principais executivos da empresa estavam lá para negociar e absorver as novas tecnologias. Mas ele fazia questão de ir também e participar ativamente.

Muitos anos se passaram e, aquela primeira impressão foi se fortalecendo com as atitudes do patrão. Nesse ínterim, depois dos 60 anos de idade, dentre os vários treinamentos de que participou, já fez até curso de administração na Harvard Business School. Uma vêz, por causa de uma situação circunstancial, o grupo cogitou vender uma de suas operações. Ele não se conformou enquanto não conseguiu uma maneira de resolver aquele cenário sem precisar se desfazer do ativo que o pai tanto lutou para construir. A paixão pelo trabalho ainda o impele a frequentar a holding quase diariamente, a se emocionar e vibrar com as pequenas conquistas da mesma forma que com as de grande vulto.

Ele demonstrou, em várias oportunidades, que a sua preocupação com as pessoas é um dos seus pilares mais firmes e que é justo no julgamento. Carrega, ainda hoje, uma crença de seu pai que dizia que o erro é perdoável. O que não pode é errar o mesmo erro duas vezes. Não tolera desonestidade, promove a brasilidade, o crescimento do país e o desenvolvimento social.

Assim, a minha resposta à consultora foi: “comungo das mesmas crenças e valores que o meu patrão e tenho nele o meu exemplo de empregador apaixonado pelo que faz, íntegro e justo. Toda vez que acontece algo para me desmotivar, lembro a quem devo lealdade e tenho prazer em gerar riqueza.”

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Semântica

Semântica é uma palavra que se refere ao significado, em todos os sentidos, de um termo/palavra. Acho que há momentos em que as pessoas se debruçam na semântica das palavras na busca de um sentido para as suas vaidades. Explico: algum sábio inventou o seguinte provérbio: “O ótimo é inimigo do bom”. Mas eu aposto que o sentido que ele queria dar ao resultado de sua elucubração nada tem a ver com o emprego atual do dito. Hoje em dia, boa parte dos “chefes” diz para fazer o bom, pois ele é inimigo do ótimo. Ou seja, o que eles querem dizer é que devemos aspirar ao bom para conseguir fazer logo algo e entregar ao chefe deles. Contudo, se pesquisássemos sobre, encontraríamos que o significado de ótimo é o superlativo de bom. Mas se temos limites para conseguir o que na concepção de alguns seria o ótimo e tais limites nos reservam somente um patamar abaixo do que supúnhamos ser mais do que bom, então será ótimo conseguirmos o bom. Seria tão inviável buscar o ótimo que ele se torna péssimo. Portanto, continuaremos a ter o ótimo de qualquer forma, uma vêz que já é ótimo conseguir o bom. Será que fui muito confuso…? É porque você não estava no meu lugar hoje…

Outra palavra é “executar”. Algumas pessoas, hoje, tentaram me dissuadir de utilizar a palavra executar, pois estaríamos na fase de estruturar algo e, portanto, não seria a execução do projeto. Ora, se executar algo significa realizar, por em prática, cumprir, então, estruturar é uma realização, pois ao terminar a minha tarefa, terei executado a estruturação de algo.

Eu já fiz uns 20 cursos pagos pelo meu atual empregador. Se não é para eu utilizar os conhecimentos adquiridos, então, para que perder tempo e dinheiro com isso? Uma outra palavra com a qual alguém teria se revoltado fora “projeto”. “Muitas pessoas estão se escondendo atrás de projetos para permanecer na empresa”. Meu Deus, não é mais fácil identificar essas pessoas e mandar embora, do que mudar os conceitos do consagrado PMBOK, conjunto de práticas de gerenciamento de projetos e utilizado no mundo todo? Queriam, porque queriam, abolir “projeto” da face da terra na prática do gerenciamento de projetos. Ai, meu Deus!!!!

Acho que estou ficando velho… que falta de paciência.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

“Por quê as empresas nascem, estagnam e morrem…?”

Parafraseando um guru nosso, Oscar Motomura, por quê as empresas nascem, estagnam e morrem? Eu não tenho a pretenção de ser um guru e, portanto, nem de responder a uma pergunta cabeluda dessas. Mas eu gosto de refletir sobre alguns fatores que podem influenciar, de alguma forma, em um ou outro resultado.

Estávamos nós, pobres mortais corporativos, confabulando sobre o sofrimento a que nos submetemos toda vez que algo não converge com as nossas premissas pessoais. A frase da vez é “não sofre não…” derivada da proferida pela CEO do Magazine Luiza, Luiza Helena: “você quer ter razão ou ser feliz?”. Mas não será esse um dos motivos, ou mesmo um sintoma, de uma empresa começar a morrer? Se as pessoas que trabalham nela não estão felizes e começam a desistir de argumentar, de buscar a melhor solução e sucumbir às decisões baseadas em vaidades e prepotências, certamente ou vão se demitir, ou serão demitidas, ou continuarão a fazer aquilo que foi determinado, mesmo que seja o pior para a empresa.

Quanto mais avançamos para cargos hierarquicamente superiores, maior é a solidão para a tomada de decisões e maior a distância dos comentários realistas, sinceros e pragmáticos da base da pirâmide. Quando os grupos de funcionários da base comentam, com propriedade, algumas decisões estapafúrdias da direção, não necessariamente deverão estar absolutamente corretos, mas deveriam, no mínimo, ser ouvidos e, de alguma forma, a rádio-peão deveria ser institucionalizada. Por falar nisso, por quê a alta direção e o RH têm tanto medo da rádio-peão? Ao contrário do que se faz, deveríamos oficializar a sua existência criando uma ferramenta (site, email, etc.) para que os funcionários inundassem de críticas, sugestões e comentários para que a alta direção tomasse conhecimento do que “rola” na base. Pessoalmente, sempre que eu ouço um burburinho na cantina ou corredor da empresa, as predições acabam acontecendo, as análises têm fundamento e as decisões criticadas um dia ruirão.

Em qualquer empresa, algumas pessoas são especialistas em alguma matéria e, normalmente, por serem mais técnicas, não têm o dom da oratória. Aqueles que têm o dom da oratória e política, normalmente, não são especialistas e, geralmente, não os ouvem (realmente) para tomar decisões. Aqueles poucos dirigentes que têm esse dom e prática conduzem empresas de sucesso.

Sem resposta, mas conjecturando, as empresas são organismos compostos de seres humanos, que, por sua natureza, têm vaidades, premissas, imperfeições individuais que promovem o caos com uma certa ordem. Um outro guru, Dee Hock, fundador e o primeiro CEO da Visa Internacional, criou o princípio do caórdico e, com base nele, fez a sua empresa crescer consistentemente durante anos. Mas será que não precisaria ser o Dee Hock para fazer funcionar o caórdico em algumas empresas? Pois se não entender de gente, tem muito CEO que vai dar com os burros n’água.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

“Santo de casa não faz milagre”…

Talvez alguns já tenham ouvido a piada do homem da cidade que, ao passar pelo rancho do matuto, perguntou:

“Se eu adivinhar quantos cabritos existem no pasto do seu rancho, o senhor me dá um deles?”

E o matuto respondeu que sim. O homem da cidade, então, tirou o seu laptop, fez algumas planilhas, elaborou uma apresentação no Powerpoint e apresentou as análises ao matuto: “o senhor possui entre 247 e 262 cabritos e o mais provável é que tenha 254.

“Uai sô, o senhor é bão mesmo. Pode escolher o seu cabrito.”

Após o moço pegar o animal,  o matuto perguntou: “se eu adivinhar a profissão do senhor, eu ganho o meu animar de volta? ” E o homem da cidade disse que sim.

“O senhor é consultor, né? ”. E o moço respondeu: “Puxa vida! Como o senhor adivinhou?”

“Uai! O senhor chegou aqui sem ser chamado. Me ofereceu um serviço que eu num tava precisando. Me falou o que eu já sabia e ainda me cobrou por isso. Agora, o senhor pode me devolver o meu cachorro, sô?”

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Bom, eu não penso assim, já que um dia eu quero me tornar um consultor.

O que acontece é que, na maioria das vezes, a empresa chama a consultoria e pede uma proposta para um trabalho que tem um objetivo claro. Daí, a consultoria vem para fazer o diagnóstico da situação e, por receio, a empresa não abre todas as informações necessárias. E é aí que começam os problemas, pois a consultoria não vai bater de frente e dizer que, se não receber as informações, não fará o trabalho. Os consultores tentam fazer o melhor possível com o que têm. Quando entregam o relatório, apresentam tantas informações de pesquisas de mercado externas à empresa quanto menos tenham tido acesso às informações internas. Não necessariamente isso é ruim, mas não obteremos toda avaliação de que poderíamos nos aproveitar.

Quando o trabalho é bem feito e a consultoria propõe mudanças profundas, a tendência é de que haja resistências drásticas se o lider da organização não for o principal patrocinador do projeto. Mas o maior problema acontece quando a empresa resolve implantar o projeto proposto e não considera a contratação da consultoria executá-lo. Ao internalizar o projeto, o dia-a-dia toma conta da situação e ninguém tem tempo para executar, na íntegra, o que foi proposto. Se não forem designados profissionais exclusivamente para esse trabalho, quase nada será feito e o projeto se perderá.

De qualquer forma, a sensação de quem participa desses projetos com consultorias é de que se a empresa nos colocasse em dedicação exclusiva e pagasse o valor cobrado, faríamos um trabalho equivalente ou melhor. Mas “santo de casa não faz milagre”. Portanto, o negócio é ganhar cada vez mais experiência e, um dia, virar consultor também…

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Transparência Brasil

Eu sempre defendi a idéia de que a palavra transparência não pode e não deve ser utilizada levianamente, como o fazem algumas pessoas e como um item na lista de valores corporativos colocados em um quadro na parede de empresas.

Característica dos objetos que deixam passar a luz, pode-se dizer que o objeto transparente não deveria bloquear o que se deseja enxergar do outro lado. Da mesma forma, não é uma característica intermitente. Ou seja, uma hora deixa passar a luz e na outra oculta. Infelizmente, parece que algumas figuras públicas e, também, alguns diretores de empresas levaram bomba em física no colégio.

Ainda bem que existem algumas iniciativas para conter essa onda anti-óptica. Eu estava zapeando pela TV a cabo quando parei no Globo News e passava um programa mostrando algumas entidades criadas para combater a corrupção no nosso país. Fiquei admirado de ainda não conhecer a
Transparência Brasil, uma organização independente e autônoma, fundada em abril de 2000 por um grupo de indivíduos e organizações não-governamentais comprometidos com o combate à corrupção. Veja, no site, os membros fundadores da TBrasil e não deixe de contribuir com esse movimento.

Dê uma olhada no relatório sobre a relevância da atividade legislativa dos vereadores de Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Levantamento exaustivo de todas as proposições elaboradas pelos vereadores dessas cidades mostra que quase toda a sua produção legislativa é irrelevante. Leia os relatórios sobre Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro.

Veja AQUI a lista completa dos vereadores e todos os projetos que apresentaram.

É impressionante!!!

E não é só com os políticos que temos de nos preocupar. Conversando com um amigo meu, que tem o sonho de construir uma pousadinha no nordeste, ele me disse que apresentou um projeto na Embratur e requereu um financiamento no valor de R$400.000,00. Contudo, para aprovação, ele precisou apresentar um requerimento de R$800.000,00. Ou seja, metade do valor era para "molhar" as mãos de funcionários públicos para liberar o dinheiro. Uma loucura, mas é o nosso país... vamos tentar mudar isso???

terça-feira, 14 de abril de 2009

Funcionários que Bajulam Chefes Prejudicam Empresas. (achei interessante…)

Ter, 14 Abr, 04h22

Por Ellen Wulfhorst

NOVA YORK (Reuters) - Se, no seu trabalho, houver um pouco mais bajulação explícita e entusiasmo declarado do que o normal, não se surpreenda.

Quer isso seja chamado de puxar o saco, bajular o chefe ou administrar uma situação, especialistas dizem que os comportamentos bajuladores estarão em alta nos locais de trabalho na medida em que os funcionários temem perder seus empregos nestes tempos econômicos difíceis.

Mas, segundo eles, esse tipo de comportamento pode prejudicar as empresas.

"As pessoas que fazem isso querem que as outras pessoas percebam o que estão fazendo", explicou Max Caldwell, especialista em eficácia da força de trabalho na consultoria Towers Perrin.

"É uma mentalidade de 'não apenas quero fazer um bom trabalho, como quero que vejam que estou fazendo um bom trabalho'".

Esse tipo de comportamento aumenta quando as apostas em jogo são altas, disse Jennifer Chatman, professora de comportamento organizacional na Universidade da Califórnia em Berkeley.

"É o que fazemos quando nos sentimos vulneráveis às decisões de outros", ela explicou. "Eu imagino que, se colhêssemos dados neste momento, veríamos que esse tipo de coisa anda acontecendo em grande escala, porque as pessoas estão se sentindo mais vulneráveis."

Num ambiente como esse, subordinados podem elogiar decisões equivocadas de um chefe e evitar falar com franqueza ou transmitir más notícias, disse ela.

"Manter puxa-sacos pode ser prejudicial para a empresa", disse Chatman.

Segundo alguns pesquisadores, porém, a adulação funciona.

Contestar menos o que diz um executivo-chefe, fazer mais elogios a ele e lhe fazer favores pessoais aumentam em 64 por cento a probabilidade de um funcionário ser chamado para integrar o conselho de direção de empresas, constatou um estudo da Universidade do Texas.

CHEGAR CINCO MINUTOS MAIS CEDO

Num estudo separado feito por Chatman foi constatado que candidatos a empregos que agem de maneira insinuante têm 20 por cento mais chances de conseguir o emprego.

É a natureza humana, disse ela. "Pessoas que trazem informações positivas, que fazem o chefe se sentir bem com as decisões que tomou, que reforçam a confiança dele, essas pessoas se saem melhor."

A treinadora profissional Frances Cole Jones, autora do livro "How to Wow" (Como fazer sucesso), diz que não é preciso envergonhar-se desse tipo de comportamento. O conselho dela para tempos de dificuldade econômica é: vá para o trabalho mais cedo, fique até mais tarde, assista às reuniões e ofereça-se como voluntário para fazer trabalho extra.

Mas alguns especialistas, como Bill Hanover, autor de "No Sucking Up" (algo como "não à bajulação"), desaprovam por completo o comportamento bajulador.

"Se você valoriza o respeito próprio, o respeito de seus pares e líderes, então bajular um superior para conseguir uma promoção deixará você sentindo envergonhado e carente", ele escreveu. "Não o faça".

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Oficina Mecânica

Os estudos e publicações de RH das últimas duas décadas têm causado um certo desvio do conceito sobre gestão de pessoas (na minha opinião, é claro).

Dizem os especialistas atuais que, para gerir uma equipe, um gerente, coordenador ou lider não precisa entender da especialidade trabalhada pelo grupo, mas sim de pessoas. Basta que ele entenda de gente para conseguir o que quer como resultado. Certo. Concordo que, se o gestor não entender de gente, não compreender como funcionam os diversos estilos de liderança e que cada qual deve ser utilizado em momentos oportunos e adequados, não conseguirá fazer com que as pessoas entreguem o melhor de si e dêem os resultados esperados. Mas será que é só isso? Será que esse gestor não precisa entender bem do que aquele grupo irá fazer? É aí que entra a oficina mecânica. Imaginem um empreendedor que resolve montar uma oficina para consertar carros, mas não entende nada disso. Ok. Ele precisará contratar pessoas que entendam do assunto para trabalhar para ela. Essas pessoas é que precisam ser especialistas no que fazem para entregar os carros funcionando adequadamente ao cliente. Será que esse gestor não vai ter de estudar um certo tempo para entender como funciona o carro, mesmo que de forma geral? Por exemplo, se ele não sabe que 100% dos carros produzidos possuem injeção eletrônica de combustível e não mais carburadores? Mas que no mercado ainda há 30% de carros com carburador? Então, precisa contratar alguém que possa atuar nos dois modelos de mistura de combustível e ar para o motor.

Nas corporações, na minha opinião, esse mesmo fenômeno acontece e, infelizmente, isso é mais grave do que numa oficina mecânica. E tão mais grave quanto mais graduado é o gestor. Há muitos diretores de marketing que sequer sabem o que significa Marketing Mix, Marketing Integrado e não fazem idéia de que o Plano de Marketing é um plano tático, não estratégico e, assim sendo, é necessário que se adote planos de médio/curto prazo. Há muitos presidentes de empresas que não têm noção de que o Plano Estratégico deve ser elaborado pela direção da empresa e o resultado disso é o direcionamento estratégico de longo prazo para que a empresa seja estruturada por intermédio de suas diretrizes, estratégias e objetivos.

Assim, tanto na oficina mecânica da esquina, como na grande empresa, as pessoas deveriam ser conduzidas de forma inteligente para atingir um objetivo único por alguém que sabe o caminho a trilhar para chegar lá. Se ele não sabe, mesmo que cuide bem das pessoas, todos estarão perdidos.